terça-feira, 13 de março de 2012

Pesquisadores Desenvolvem Arma Que Pode Silenciar Pessoas à Distância

speechjammer-390x285Cale-se, ou eu atiro
Pesquisadores japoneses desenvolveram uma arma que pode silenciar as pessoas no meio da frase. A armaSpeech-Jamming pode efetivamente obstruir as palavras de falantes que estão a mais de 100 metros de distância simplesmente apontando sua viseira para eles. Enquanto incontáveis ​​piadas podem ser feitas sobre essa arma (ou seja, "eu poderia usar isso na minha esposa" ou "Ele foi projetado especificamente para o Kanye West"), o verdadeiro objetivo dele não é tão engraçado. A arma é de fato, promovida como algo útil para "mediar debates" ou para "facilitar a reprimir os protestos". Já existe "negociações" de ter tais armas em locais públicos, como bibliotecas.
Quando há uma maneira de fazer fisicamente ser incapaz de falar, podemos dizer que a liberdade de expressão está, literalmente, em perigo. Literalmente. Aqui está um artigo do ExtremeTech sobre o dispositivo da Anti-1st-Amendment.
Novas Armas Speech-Jamming são Dicas do Futuro Distópico do Grande Irmão
Pesquisadores japoneses criaram uma arma de mão (foto acima) que pode emperrar as palavras de faladores a mais de 30 metros (100 pés) de distância. A arma tem duas finalidades, de acordo com os pesquisadores: Na sua forma mais básica, essa arma pode ser usado em bibliotecas e outros espaços tranquilos para impedir as pessoas de falar - mas a sua segunda aplicação é muito mais assustadora.
Os pesquisadores estavam procurando uma maneira de parar " as mais altas, mais fortes” vozes de dizer mais do que sua parte na conversa. O documento diz: "Temos que estabelecer e obedecer a regras para adequar a tomada de turno quando se fala. No entanto, algumas pessoas tendem a alongar ou deliberadamente interromper as outras pessoas quando é sua vez, a fim de estabelecer sua presença, em vez de atingir as discussões mais frutíferas. Além disso, algumas pessoas tendem a zombar de palestrantes para invalidar seu discurso”. Em outras palavras, essa arma Speech-Jamming foi construído para valer as "boas"conversas.
A arma funciona através da escuta com um microfone direcional, e, em seguida, após um pequeno atraso de cerca de 0,2 segundos, jogando-o de volta com um falador direcional. Isso desencadeia um efeito que os psicólogos chamam de realimentação auditiva atrasada (DAF), que tem sido conhecido para interromper o seu discurso (talvez você tenha tido o mesmo efeito se você já ouviu sua própria voz ecoando através do Skype ou outro programa de voz comum) . Segundo os pesquisadores, a DAF não causa desconforto físico, mas o fato de que você é incapaz de falar, obviamente, é muito estressante.
No discurso de Jammer, para a librarySuffice ele diz que, se você é um crente firme na liberdade de expressão, agora você deverá passar por uma dissonância ensurdecedora alarmante. Deixe-me ilustrar alguns exemplos de como essa arma speech-jamming poderia ser utilizada.
Em um comício político, um membro da platéia poderia bloquear completamente Santorum, Romney, Paul, ou Obama de falar. Por outro lado, um Estado totalitário poderia apontar os speech jammers para a platéia para calá-los. Da mesma forma, quando uma celebridade ou figura pública aparece em um programa de TV ao vivo, poderia se ler no acordo "o público deve ser silenciado com speech jammers."
Depois, há Harrison Bergeron, um dos meus favoritos contos de Kurt Vonnegut. No universo distópico da história, todo mundo usa "limitações" para garantir a igualdade social perfeita. Pessoas fortes devem arrastar em torno de pesos pesados, pessoas bonitas devem usar máscaras, e as pessoas inteligentes devem usar fones de ouvido que desempenham uma explosão enorme de som a cada poucos segundos, interrompendo seus pensamentos. Quanto mais inteligente você for, mais regulares as explosões.
Voltando aqui ao nosso universo, não é difícil imaginar um futuro onde serão equipados uma variedade de eletrônicos implantados ou tornar isso órgãos biônicos. Na semana passada, escrevemos sobre os próximos óculos de realidade aumentada da Google, que terá, obviamente, construída com fones de ouvido. No ano passado nós cobrimos os olhos biônicos que podem se comunicar diretamente com o cérebro, e ouvidos biônicos e narizes podem não estar longe.
Em suma, imagine se um fugitivo de uma mega-corporação, ou o governo ganha o controle destes fones de ouvido. Não só rajadas em Harrison Bergeron de uma inteligência-destrutiva podem vir a acontecer, mas com a realimentação auditiva atrasada seria possível tornar toda a população muda. Bem, na verdade, isso é uma mentira: Aparentemente a DAF não funciona com expressões como "ahhh!" Ou "Boooo!" Ou outras construções não-verbosas. Então, basicamente, estaríamos todos reduzidos a se comunicar com grunhidos e gestos. - Fonte: ExtremeTech
Aqui está um vídeo (em inglês) explicando como o dispositivo funciona:
E aqui um vídeo do dispositivo em ação:
Fonte:VigilantCitizen
Referência: Mídia Illuminati

Intel quer lançar serviço de TV por assinatura

 (Fonte da imagem: Reprodução / Intel)
Parece que o futuro do entretenimento televisivo está mesmo migrando para a internet. Depois que Google e Apple lançaram seus respectivos sistemas, agora é a vez de a Intel entrar na brincadeira.
A gigante dos processadores planeja lançar seu próprio set-top box para concorrer com os provedores de serviço de TV a cabo e satélite, oferecendo, inclusive, o mesmo conteúdo. A diferença é que toda a programação será transmitida pela internet — que deverá ser fornecida pelo cliente.
A Intel pretende lançar seu novo sistema de entretenimento até o final do ano, porém, segundo o jornal americano The Wall Street Journalnenhum provedor de conteúdo assinou contrato com a empresa até o momento


Fonte: TecMundo

Os bárbaros tomam conta de Londres

Lisa Brinkworth diz-nos em poucos parágrafos como vai ser futuro da Europa. 

Caminhando para casa proveniente da escola, os meus dois filhos - então com 4 e 5 anos de idade - comiam bolos Rice Krispie enquanto eu empurrava o carrinho de mão onde se encontrava o seu irmão. Normalmente a esta hora (15:30), nesta parte de Londres onde vivemos, os pavimentos estão cheios de crianças e carrinhos de mão. Esta área (noroeste de Londres), com as suas estradas com 3 vias, famílias inteligentes e boas escolas, é muito popular entre as famílias jovens.
Tínhamos acabado de passar pelo quiosque onde se vendem jornais - o meu filho com uma revista firme nas suas mãos - quando subitamente nos encontramos no meio de 12 jovens encapuçados que perseguiam uma rapariga que não parecia ter mais do que 14 anos.
Um dos jovens agarrou nela e começou a agredi-la com um guarda-chuva, mas ela conseguiu fugir. Os jovens perseguiram-na, atirando garrafas e gritando obscenidades. Parecia que eles queriam matá-la.
Agarrando nos meus filhos e empurrando de modo frenético o carrinho com a outra mão, apressei-me a levá-los para casa o mais rapidamente possível. Para horror meu, um dos meus filhos (Zach) libertou-se e inocentemente correu de volta para o sítio que era agora um palco de guerra no relvado. Ele havia deixado cair a sua revista e a mesma havia sido pisada e as suas páginas espalhadas.
Ignorando por completo o que se passava em seu redor, ele tentou recolher as páginas espalhadas ao mesmo tempo que as lágrimas escorriam pela sua cara. Assustada por ele, e à medida que mais membros de gangues se aproximavam, puxei o carrinho (e o meu filho de 5 anos) para o sítio onde Zach se encontrava.
Ouvi-me a gritar quando uma garrafa passou pouco acima da cabeça do Zach, falhando-o por milímetros, partindo-se no chão. Mais tarde encontrei cacos nos seus sapatos.
Depois disto, fiz o que nunca pensei fazer: corri, agarrada aos meus aterrorizados filhos. Totalmente em pânico, perdi o controle do carrinho de mão o que por duas vezes quase causou a que o mesmo tombasse. Os nossos bolos entornaram-se por todo o pavimento.
Obviamente que correr foi uma decisão errada uma vez que atraí a atenção dos jovens para a minha família em fuga; um dos sub-grupos perseguiu-nos ao mesmo tempo que gritavam "apanhem os brancos!".
Observando o drama a desenrolar à sua frente, os transeuntes e os locais apressaram-se a entrar nas suas casas ou a buscar protecção nas entradas das suas residências.
Chegamos a casa e eu tirei o meu filho (que chorava) do carrinho de bebé e practicamente atirei os meus filhos para dentro de casa - trancando a porta atrás de nós. As minhas pernas tinham-se transformado em gelatina e um peito sem fôlego e escaldante convenceu-me que estava a ter um ataque do coração.

Quer eles queiram ou quer eles não queiram, o avanço do marxismo cultural e a importação em massa de grupos ideológicos com desdém pela ordem e cultura ocidental leva a que os nativos europeus tenham duas escolhas horríveis:
  • Ou começam a deportar os bárbaros agora ou lutam uma guerra brutalmais tarde.
Não há outra opção.
Os africanos não podem ser culpados por seguirem a cultura africana, os mexicanos não podem ser culpados por seguirem a cultura mexicana, e os muçulmanos não podem ser culpados por agirem de acordo com os ensinamentos do islão. As pessoas não se deveriam surpreender pelo facto dos não-europeus e não-ocidentais não agirem como os europeus - estes últimos domesticados através de mais de 2,000 anos de civilização ocidental.
Porque é que os não-europeus haveriam de querer adoptar comportamentos europeus? Pior, porque é que eles deveriam seguir a civilização ocidental?
Devido ao medo de serem qualificados de "racistas" e buscando formas de redenção por séculos de colonialismo, os residentes europeus permitiram que os marxistas culturais que controlam a política europeia inundassem os seus países com bárbaros.
Em vez dos europeus civilizarem os imigrantes, como foi estupidamente imaginado, os imigrantes barbarizaram de modo incremental as nações que eles invadiram em massa. Isto não deveria ser surpreende uma vez que há centenas de anos as tentativas de civilização nos seus próprios países tem falhado.
O problema não é que os africanos ou os mexicanos ou os árabes não possam ser domesticados - ou que os brancos europeus tenham o monopólio do gene da civilização.
O problema é que este processo de civilizaçãodemora tempo.
Consideramos, por exemplo, quanto tempo foi necessário para que os bárbaros brancos da Grã-Bretanha e da Germânia passassem de pagãos semi-nus, como descrito por Júlio César, para o pináculo da civilização Cristã que produziu Mozart eorquestras de câmara.
As nações ocidentais não têm o tempo necessário para transformar os bárbaros de outras culturas em grupos dispostos a respeitar a superior civilização ocidental, especialmente quando as primeiras já nem podem servir de exemplo estável e forte, havendo convidado as culturas bárbaras para dentro das suas portas.
Além disso, na sua ridícula tentativa de civilizar os bárbaros dentro das suas portas (e não nos seus países de origem), a elite esquerdista ocidental fragilizou a influência preciosa e única do Cristianismo - que historicamente desempenhou um papel determinante na civilização dos bárbaros brancos europeus.
A mulher descrita no artigo mudou-se para o campo como forma de escapar dos bárbaros encapuçados negros de Londres. No entanto, e como demonstram os dados históricos, este recuo da civilização não vai continuar para sempre uma vez que os bárbaros simplesmente irão expandir as suas disfuncionais e parasíticas culturas até que sejam contidos e forçados a recuar.
Os bárbaros agirão como bárbaros. Foi assim com os bárbaros vikings, foi assim com os bárbaros germânicos, foi assim com os bárbaros mongóis, e vai ser assim com todos os bárbaros que foram importados pelos marxistas culturais como forma de obter um bloco de votantes permanente. Os bárbaros reproduzem-se, alimentam-se e destroem. Mais nada.
A civilização Cristã precisa dum novo Jan III Sobieski. Aliás, como forma de evitar a destruição, todas as civilizações precisam do seu Qin Shi Huang ou do seu Carlos Magno. O problema é: será que a civilização ocidental merece ser salva?

quarta-feira, 7 de março de 2012

Confira a média semanal das novelas dentre os dias 27/02 e 03/03/2012

Se comparada com o desempenho de suas antecessoras, a última semana de “A Vida da Gente” registrou baixos índices de audiência. O último capítulo da trma escrita por Lícia Manzo, segundo o Ibope, marcou uma média de 24 pontos. 
“Fina Estampa” e “Mulheres de Areia”, que também estão em seus momentos decisivos, seguem com bons índices. 
Na Record, a macrossérie “Rei Davi” continua à frente de “Vidas em Jogo”.
Confira o desempenho das novelas entre os dias 27/02/12 e 03/03/12, considerando as prévias de sexta e sábado:
Os índices são prévios e podem sofrer alterações no consolidado. Vale lembrar que cada ponto no Ibope representa aproximadamente 60,2 mil domicílios na capital paulista, dados que servem como referência para o mercado publicitário.
Fonte: Plantão Ibope

quinta-feira, 1 de março de 2012

Fox Sports deixa de ser testado na Claro TV


O Fox Sports Brasil, que estava sendo monitorado por técnicos e, portanto, pronto para ser liberado aos assinantes da Claro TV (antiga Via Embratel), deixou a área de testes internos de canais da empresa, segundo oYahoo!, por Rogerio Jovaneli. "Saiu da área de teste porque a negociação embaçou", teria revelado uma fonte na noite desta quarta-feira.


De acordo com a operadora não há a menor possibilidade de ser liberado o canal nesta quinta-feira, quando ocorreu a troca da Via Embratel pela Claro TV. Porém, a fonte confirmou ter conhecimento sobre especulações de que o canal estaria disponível aos assinantes ainda neste mês de março, mas disse que oficialmente não existe nada. Sequer uma data definida. "As negociações seguem em andamento", acrescentou.



Fonte: Esporte Mídia

Estados Unidos: entre a Gaylândia e a Maomelândia

Em escolas americanas, o islamismo está se tornando matéria obrigatória em muitos lugares. Em certa escola do Colorado, os estudantes foram obrigados a cantar a música “Zikr”, escrita por A. R. Rahman, onde um trecho diz: “Não há nenhuma outra verdade senão Alá”.
Em 1963, o Supremo Tribunal dos EUA determinou que a leitura da Bíblia nas escolas americanas era inconstitucional, proibindo o livro sagrado cristão em salas de aula em que a maioria absoluta dos alunos vinha de famílias cristãs. E hoje alunos americanos são obrigados a cantar que Alá é a única verdade, sob risco de serem acusados de “islamofóbicos”. O que virá em seguida? Leitura obrigatória do Corão nas salas de aula?
Quanta confusão, não? Concordo, mas a confusão não para por aí. Na Pensilvânia, Ernest Perce estava vestido, na data do Halloween, de Maomé zumbi. Eu, como cristão, não gosto do Halloween, porém os cristãos não saem batendo em ninguém por causa de fantasias de horror.
Mas tente dizer isso a um muçulmano. Talaag Elbayomy, um muçulmano de 46 anos, atacou fisicamente Ernest. O sargento Bryan Curtis, o policial que foi acionado para deter a agressão do muçulmano, deu testemunho no tribunal de que logo após a violência, Talaag ainda tentou sufocar Ernest.
Na Arábia Saudita ou outro país islâmico, o juiz inocentaria o muçulmano.
E nos EUA, o que aconteceria? Aliás, o que aconteceu?
O juiz Mark Martin inocentou Talaag de todas as acusações de violência, agressão e tentativa de assassinato.
Em seguida, o juiz e toda a sua equipe tiveram de se mudar para um local com segurança reforçada, alegando que receberam 200 ligações telefônicas e e-mails negativos.
Numa entrevista ao Daily Caller, Ernest Perce disse que recebeu umas 500 ameaças desde que seu agressor muçulmano foi inocentado.
“Indivíduos disseram que me matariam, arrancariam meus olhos, me atropelariam, atirariam em mim e então dariam risadas, pois cometi blasfêmia contra Maomé”, disse ele. “Estão ameaçando que serei descoberto e enforcado na frente da minha família”.
Ao contrário do juiz e sua equipe, Ernest não conta com nenhum aparato especial de segurança.
Não sei se o juiz é muçulmano, mas ele deve estar pulando de alegria com o que o governo dos EUA fez na ONU. Há um projeto de lei na ONU patrocinado pelos países islâmicos, de proibir “difamação” ao islamismo, embora esteja mascarado como proibição de difamação a todas as religiões. Nesse caso, se um cristão pregar algo que ofenda os muçulmanos (por exemplo, dizer que “Jesus Cristo é Deus”, algo que é altamente ofensivo para a lei islâmica) e muçulmanos agredirem esse cristão e matarem outros, pela lei da ONU o culpado de tudo será o cristão, que incitou o crime! (A questão é: será que os muçulmanos aprenderam essa estratégia com os ativistas gays ou será que os militantes gays ainda vão fazer uso dessa estratégia islâmica?) A lei estava para fracassar, mas Obama a salvou, tendo a intenção determinada de aprová-la na ONU.
Ei, mas como é que Barack Hussein Obama conseguiu se tornar presidente da maior nação evangélica do mundo e ainda por cima trabalhar para expandir proteção ao islamismo na ONU com uma lei anti-“islamofobia” que promoverá a “religião da paz” no mundo inteiro?
As raízes ancestrais de Obama são, do lado paterno, inteiramente islâmicas. Do lado materno, ele tem raízes evangélicas progressistas. Quer saber o que dá muçulmano com evangélico progressista? Olhe para Obama, um homem que promove a ideologia muçulmana e a ideologia homossexual ao mesmo tempo! É algo tão confuso que os próprios americanos não sabem dizer se seu próprio presidente é cristão ou muçulmano.
O governo de Obama se tornou essencialmente o gênio da lâmpada mágica para militantes gays e muçulmanos nos EUA e no mundo, pronto para lhes atender nos pedidos e exigências mais excêntricos, fortalecendo-os em todos os seus ódios aos cristãos.
Essa convivência de duas ideologias tirânicas aparentemente antagônicas e irreconciliáveis — e igualmente e ardorosamente anticristãs — nas políticas da maior nação evangélica do mundo representa a própria essência da “Babilônia”, palavra que no hebraico antigo significa “confusão”.
Se por um lado o governo americano está trabalhando para que a ONU aprove uma lei internacional para punir críticas ao islamismo, por outro os EUA não fazem segredo de se tornarem um órgão policial internacional para punir a “homofobia”, colocando a mim e outros cristãos em riscos diretos.
Tradicionalmente, os comunistas botavam seus cachorros loucos para cima dos cristãos. Com a poderosa máquina do império americano tomado por loucuras politicamente corretas, Obama quer botar islâmicos e ativistas gays raivosos para cima de nós!
Desgraçadamente, a decadência evangélica de Obama também é refletida pela decadência evangélica na nação americana inteira. As maiores denominações evangélicas — presbiteriana, luterana e anglicana — dos EUA já estão ordenando pastores homossexuais.
O número de evangélicos e igrejas evangélicas nos EUA está despencando. O que está aumentando são as mesquitas. Desde os ataques terroristas islâmicos aos EUA em 2001, o número de mesquitas dobrou, passando de 1,209 para 2,106 em 2010.
Culpa do Obama, não? Na verdade, esse é um problema que antecede Obama. Desde os ataques terroristas há dez anos, George Bush, um estranho evangélico conservador, não fez outra coisa a não ser proclamar o islamismo como “religião de paz”. Além disso, o governo americano começou a dar preferência para os islâmicos imigrarem para os EUA, numa atitude genuinamente maluca.
Os muçulmanos sempre identificaram os EUA como país cristão. Daí, quando o governo dos EUA intervém militarmente numa nação islâmica, os muçulmanos descontam sua raiva destruindo igrejas e matando pastores e cristãos.
Os cristãos, então, pagam um preço alto pelas políticas intervencionistas dos EUA. E se esses coitados tentam pedir asilo, ou mesmo um visto para imigrar para os EUA, são imediatamente rejeitados. Mas seus opressores islâmicos podem sempre contar com os benefícios de asilo ou visto, com a cortesia paranoica do governo dos EUA, desde o governo de Bush.
A única coisa que Obama fez de diferente foi estender essa cortesia aos ativistas gays do mundo inteiro, que agora têm preferência para imigrar para os EUA, logo após os islâmicos.
O resultado não poderia ser diferente. A loucura islâmica está invadindo os EUA. Igrejas evangélicas tradicionais dos EUA já estão sendotransformadas em mesquitas. E se escaparem desse destino islâmico cruel, podem acabar virando saunas gays!
Se a decadência das igrejas americanas não parar e se o governo americano continuar seu namoro apaixonado com a ideologia islâmica, num futuro não muito distante o turista brasileiro que chegar a Nova Iorque contemplará não mais edifícios altos, mas elevados minaretes.
E nas livrarias cristãs, você poderá encontrar o futuro best-seller, “Uma Mesquita Com Propósito”, talvez de Rick Warren, se ele não parar seunamoro ecumênico com líderes islâmicos.
Fonte: Julio Severo

 
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